Entidades parceiras do eproc falam sobre o uso do sistema eletrônico em encontro no TRF4
O eproc acelerou incrivelmente a velocidade dos nosso processos, além de gerar uma grande economia de recursos e uma otimização da nossa infraestrutura. Utilizamos o sistema desde 2009 com resultados excelentes. A fala é do procurador federal da Advocacia-Geral da União (AGU) Eduardo Alexandre Lang que esteve no e-interop4r - Encontro de Interoperabilidade e Processo Eletrônico da Justiça Federal da 4ª Região hoje (23/11) no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).
A Caixa Econômica Federal (CEF) é outra instituição que participou do encontro, explicando a sua experiência com o processo eletrônico. André Kiekow, coordenador de desenvolvimento da CEF, ressaltou que desde de 2011 a Caixa vem ampliando o uso do eproc. Notamos que trouxe um ganho na gestão de processos e tramites administrativos, acrescentou. Ele também destacou os planos futuros da CEF nessa área. Para o próximo ano estamos projetando utilizar um sistema próprio que vai interagir com as ferramentas do eproc, nos permitindo ter um controle ainda maior nos processos da Caixa.
Já o analista de informática do Ministério Público Federal (MPF) Luis Otávio de Colla Furquim avaliou as vantagens que o sistema de processo eletrônico proporciona. O importante é lembrar que de uma maneira geral o trabalho ficou bastante acelerado e que a melhoria da movimentação dos processos é o principal benefício. E a partir deste ano o uso do eproc já é integrado com o nosso sistema próprio, disse.
Jader Carlos Videira, diretor da secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), esteve presente no evento por considerar que esta é uma boa oportunidade para conhecer as inovações e novidades em relação às aplicações do eproc. Para ele, o diferencial está no fato de que o processo eletrônico é um sistema vivo que nós vamos aperfeiçoando com o uso diário nos tribunais e instituições.
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